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sábado, 23 de agosto de 2008

148) De escafandros esdrúxulos a borboletas sagazes...





Poesia do enfrentamento,
da superação,
da mesma descoberta de
Sísifo, do amor à vida,
onde quer que ela esteja.
No subir e descer montanha,
no menos inusitado,
nossas fraquezas inevitáveis.
Foi o que percebi em
O escafandro e a borboleta,
filme baseado no best-seller
homônimo e autobiografia
de Jean-Dominique Bauby.
Vencedora do prêmio de direção
no Festival de Cannes e no
Globo de Ouro, a película tem
tomadas sensíveis ao extremo e
trilha sonora mais que especial.
Editor da revista Elle francesa,
Bauby (vivido por Mathieu Amalric)
sofreu um derrame cerebral
aos 43 anos e ficou quase
totalmente paralisado.
Lúcido, movia apenas o olho esquerdo,
com o qual se comunicava,
por meio de piscadelas.
Um lindo filme!
Vale conferir.

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