Te vi
Juntavas margaritas del mantel (...)
No sé si eras un angel o un rubí
O simplesmente te vi
(...) Todo lo que diga está de más
Las luces siempre encienden en el alma
Y cuando me pierdo en la ciudad
Vos ya sabés comprender
Es solo un rato no más
Tendría que llorar o salir a matar
Te vi, te vi, te vi
Yo no buscaba a nadie y te vi.
(...)
Me fui
Me voy de vez em cuando a algún lugar
Ya sé, no te hace gracia este país
Tenías un vestido y un amor
Yo simplesmente te vi.
(F.P., mi hermano)
Somos 6 bilhões de pessoas neste
Planeta maravilhoso, a grande maioria
com os mesmos anseios e longe de
se encaixar apenas em características
estipuladas por 12 fôrmas astrológicas.
Somos moldados também a fôrmas e
lâminas de outras crenças, ciências
e sabedorias.
Além de saúde e paz, 99% quer amor.
Quem ainda acha que não encontrou
a, digamos, 'cara metade', sonha e
busca isso mais do que qualquer
outra conquista.
Hoje, um pouco lapidada pelos
moldes da convivência e da psicanálise
- além de libriana com ascendente em
capricórnio - , acredito piamente que
a maioria de nós não vive o amor porque,
desafortunadamente, não sabe amar,
não sabe ser feliz.
Afinal, ser feliz não é para quem pode,
mas, sim, para quem sabe, para quem
se permite de verdade.