Olá! Seja muito bem-vindo! Amo escrever, mas confesso que as fotos, 99% delas feitas por mim, de forma amadora, são a alma deste blog. Se quiser dar uma volta por aí, acredito que não vai se arrepender.
Gente que veio, gostou e sempre que pode dá uma passadinha por aqui
sábado, 30 de junho de 2007
quarta-feira, 27 de junho de 2007
48) Você joga frescobol ou tênis com seu amor?
Peço a quem estiver lendo este texto que vá até o fim, porque vale a pena. Na revista Cláudia desta semana, uma bela matéria, escrita por Martha Medeiros, intitulada "Amor não é competição", fala de algo que tem acontecido com milhares de casais brasileiros e ao redor do mundo: o relacionamento vira cabo-de-guerra. "O que era pra ser cumplicidade, virou competitividade, uma luta diária pra ver quem está com a razão, quem merece mais atenção, quem precisa mais de carinho", diz o texto.
"A competição é o grande motivo dos rompimentos - até mais do que a infidelidade", prossegue a matéria.
Para ilustrar que é possível fazer diferente, a matéria cita o texto "Frescobol", de Rubem Alves (O Retorno Eterno, EditoraPapirus), como "uma lição de convívio para todos aqueles que estão jogando tênis entre quatro paredes".
Em seguida, tomo a liberdade de reproduzir o que escreveu Alves:
"O tênis é um jogo feroz.
(...) Joga-se tênis para fazer o outro errar.
O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada - palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar.
O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca.
Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado.
Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra - pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir...
E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo esse delicioso jogo em que ninguém marca pontos...".
domingo, 24 de junho de 2007
47) Tropeiro e cuscuz
sábado, 23 de junho de 2007
46) Flores...
terça-feira, 19 de junho de 2007
45) Quem ama o feio, bonito lhe parece...
segunda-feira, 18 de junho de 2007
44) "Conquiste a Paz"
quinta-feira, 14 de junho de 2007
quarta-feira, 13 de junho de 2007
42) Noite dos namorados
domingo, 10 de junho de 2007
41) Minhas plantas florindo...
É impressionante como tem gente que perde tempo admirando as flores dos outros e se esquece de cuidar das próprias.
Por que será que a maioria de nós vive preocupada com a felicidade dos outros?
Por que será que ver o outro feliz incomoda tanto?
Acho que isso só pode ser coisa de gente infeliz.
De gente incapaz de perceber as inúmeras dádivas à sua volta.
Porque felicidade é isso. Não é nenhum milagre.
Ser feliz não é ter tudo, como muitos imaginam.
Mas é gostar do que se tem.
sábado, 9 de junho de 2007
40) Pôr-do-sol continua lindo
sexta-feira, 8 de junho de 2007
39) Orgulho...
quinta-feira, 7 de junho de 2007
38) Sozinhos na multidão
Tenho me sentido só, como imagino que se sinta esse cara aí da foto, que se intitula "Raul Seixas" e perambula pelos bares de BH.
De uns três dias pra cá a solidão tem apertado.
Sei que pra maioria de nós é quase proibido admitir que está se sentindo só.
Soa como sinal de fraqueza.
Mas tenho minhas dúvidas de que seja.
"Solidão é coisa de quem vive".
E olha que tenho me sentido só em meio a um monte de gente, a muito trabalho, a perspectivas.
Confesso que acho difícil essa história de ter que ser feliz só comigo. Concordo plenamente com o poeta: "quem viveu junto não pode nunca viver só".
quarta-feira, 6 de junho de 2007
37) A nossa verdade
sábado, 2 de junho de 2007
36) Alô, Senhor Deus...
Fotos Lugoca
Alô, Senhor Deus, aqui é Lu, sua filha amada.
Que agradece pela saúde, pelo lar, pelo amor, pelos amigos, pelo trabalho, pelas emoções, pela criatividade, enfim... pela vida.
Saiba que é um agradecimento sincero, sem pieguices.
Que ser feliz é minha meta.
Que não entendo todo o meu merecimento, mas o recebo de bom grado.
Que amo a vida, mesmo com suas intempéries.
Que os desafios são bem-vindos e a fé minha bússola.
Que admiro a arte, o vinho, a poesia e o amor, mas abomino as desigualdades e injustiças.
Que minha força vem do que trago no coração e na alma.