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Foto Reuters
Hoje eu havia planejado falar do fim de semana, quando pensava que ficaria em Beagá, mas acabei viajando. E foi uma delícia. Mas depois conto, porque não resisto a comentar o caso desse cãozinho da foto, nascido no Japão há quase um mês, que tem uma manchinha no pêlo em forma de coração. O fofinho é da raça Chihuahua e, é bem provável, deverá ser vendido por uma fortuna. Mas espero, de coração (sem trocadilhos), que seja comprado por alguém que o ame muito.
Quando vi essa foto, me lembrei logo da Mina, minha cachorrinha, que fará três anos na próxima semana, dia 17. Sempre digo a ela - e olhem que não sou doida - que quando tiver um filhotinho, seja ele macho ou fêmea, vamos batizá-lo de AMOR.
Ele não poderá ter outro nome, porque amor é o que sinto por ela e o que ela, com toda a certeza, sente por mim. A Mina é uma canceriana como a maioria das outras, manhosinha, sentimental, mas que perdoa com muita facilidade. Isso é o melhor dela: não fica jogando gotinhas do veneno da raiva em si mesma nem nos que a amam.