Fotos Lugoca
Em todo canto há belezas,
maravilhas até.
Na cidade grande,
que muitos veem apenas como
fonte de estresse, também há
o dedo magistral da natureza, do belo,
por todos os cantos.
Perceber essas maravilhas depende
apenas do nosso olhar.
Bem pertinho da minha casa há
um parque espetacular, chamado
Julien Rien.
O espaço é exemplo claro de que
tudo pode ser aproveitado, transformado.
Instalado em um enorme declive, o parque
consiste em 100 degraus, que ligam a
Rua Francisco Deslandes, no Bairro Anchieta,
à Avenida Bandeirantes, no Bairro Mangabeiras,
na Região Sul de Belo Horizonte.
Centenas de espécies de árvores e flores
cercam esses 100 degraus e ainda há
pequenas nascentes entre a vegetação,
o que torna o lugar mais raro
para a cidade grande.
Portanto, como dizem os pensadores,
o céu e o inferno estão mesmo dentro
de nós, na forma como encaramos a vida,
como vemos o mundo,
na nossa disposição para perceber mais
o belo que está ao redor ou,
simplesmente, na nossa tendência
a valorizar com ênfase maior o que
há de ruim por aí.
Em todo canto há belezas,
maravilhas até.
Na cidade grande,
que muitos veem apenas como
fonte de estresse, também há
o dedo magistral da natureza, do belo,
por todos os cantos.
Perceber essas maravilhas depende
apenas do nosso olhar.
Bem pertinho da minha casa há
um parque espetacular, chamado
Julien Rien.
O espaço é exemplo claro de que
tudo pode ser aproveitado, transformado.
Instalado em um enorme declive, o parque
consiste em 100 degraus, que ligam a
Rua Francisco Deslandes, no Bairro Anchieta,
à Avenida Bandeirantes, no Bairro Mangabeiras,
na Região Sul de Belo Horizonte.
Centenas de espécies de árvores e flores
cercam esses 100 degraus e ainda há
pequenas nascentes entre a vegetação,
o que torna o lugar mais raro
para a cidade grande.
Portanto, como dizem os pensadores,
o céu e o inferno estão mesmo dentro
de nós, na forma como encaramos a vida,
como vemos o mundo,
na nossa disposição para perceber mais
o belo que está ao redor ou,
simplesmente, na nossa tendência
a valorizar com ênfase maior o que
há de ruim por aí.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBelo, um texto que prima pela sensibilidade, que se pode comparar à beleza das fotos postadas.
ResponderExcluirSucesso!E que a beleza possa sempre prevalecer em seu olhar e nos sentimentos que ele traduz.
Nossos olhos são parecidos Luh! Eu concordo em tudo, sempre há um lado que nos traz paz, conforto, felicidade....
ResponderExcluirLindas fotos!!! Linda mensagem =*
Vc tem toda a razão Lu!
ResponderExcluirMe deu uma saudade de Belzonte gente.
Bjs.
é isso aí, você olha para as coisas com olhos de poeta...Adélia Prado disse: "Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra". Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema.
ResponderExcluirum grande abraço