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sábado, 26 de setembro de 2009

243) Carinho é sempre bom!!!

Foto Lugoca




Me fez bem voltar a escrever aqui.
É absurdo como a gente sempre deixa
de lado coisas que nos são prazerosas,
que realmente nos fazem bem,
por pouco que seja.
Melhor ainda foi receber as manifestações
de carinho, nos comentários da Fátima,
do Atreyu e da Luciana.
Foi como se tivessem me telefonado
pra dizer: fique firme, estamos com você!
Obrigada, de coração!
Fátima, essa nova amiga, blogueira como
eu, menina do bem, sempre cheia de
carinho para dar. Grande pessoa!
Atreyu, um menino raro, capaz,
inteligente, amigo, carinhoso também.
Gosto tanto dele que parece até que
o conheço há anos. É um fofo!
E minha primoca Luciana, querida,
daquelas pessoas que você vê de vez
em quando mas não esquece nunca,
porque sempre vão fazer parte da
sua vida intensamente.
Muitos beijos pra vocês!!!







sexta-feira, 25 de setembro de 2009

242) Sorrateira e feroz...

Foto Lugoca



Acho que nunca fiquei tanto tempo sem
postar aqui.
Mas devo confessar que deprimi e sumi.
É, difícil assumir, falar nisso, mas acontece.
A depressão existe e é feroz.
O pior é que é uma doença sorrateira,
incompreendida, pouco decifrada, até, acredito.
Porque há um preconceito enorme
contra ela. Pra muita gente, é bobagem,
coisa de quem não tem o que fazer, invenção.
Mas, acreditem, não é.
Repito, a depressão é feroz.
E penso que só se cura, além
de com ajuda profissional,
com carinho, compreensão e amor.
Já que este é meu 'diário', talvez
'quinzenário', eletrônico, não poderia
deixar de registrar este momento aqui.
Afinal, a vida é real.
Verdade é que queremos sempre que
compreendam nossa dor, mas nem
sempre estamos realmente dispostos
a entender com o coração o que
as pessoas próximas de nós enfrentam.
Há uma mensagem espírita, do Chico
Xavier, que diz que uma das coisas
mais difíceis de se fazer é encarar que
alguém próximo precisa realmente de nós.





quinta-feira, 3 de setembro de 2009

241) Paisagens urbanas


Foto Lugoca



A gente convive com um mundo
ao redor de casa.
Todos os dias, no caminho para
a academia, ele me sorri com
um dente e meio a menos,
à espera do bom dia que me habituei
a oferecer.
Hoje, tomava um café fresquinho,
cuja fumaça e cheiro eram convidativos.
Dei o bom dia de sempre, agradeci
e desejei bom apetite.
Quando o conheci, ele costumava
adormecer em sua velha cadeira
no meio da calçada, de onde,
tal qual um general, observa
a vizinhança, de olho nos intrusos.
Eu passava diariamente e olhava
aquele homem, que também me olhava,
até que comecei a dar bom dia.
Afinal, como poderia não dar bom dia
a alguém que vejo diariamente e
que acaba fazendo parte da minha vida?
Ainda não sei o nome dele,
mas descobrir está nos meus planos.