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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

335) Aqui

Foto Lugoca




Beija-me
roça-me
coça-me
adoça-me
a língua,
a linha tênue
do meu bem
O que tem
aqui
no meio
de mim
pra ti
A mão
que toca
tua pele
e se funde,
confunde,
saliva
nuca,
arrepia
a química
minha
e tua
Nua
crua
leve
pluma
flutua...

15 comentários:

  1. Lu... só vc para fazer-me rir das lembranças que não devo ter.
    bjs

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  2. Hum...

    Coisa boa isso! Bateu bem para um começo de Março que vem no amanhã... tenho predileção por esse mês.

    "Leve, pluma, flutua... nua e crua."

    Saudades, moça!

    Beijos,

    Suzana/LILY

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  3. Gostoso, sonoro, suave, sensual....
    Lindo!

    bjos

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  4. a quimica quando bate é assim, não desgruda!

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  5. Ah!... nas tuas palavras navego, nelas naufrago e nelas me afundo... com prazer!...


    Beijos, querida!
    AL

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  6. Se era pra arrepiar, conseguiu!
    adorei o ritmo latente, quente...mas leve como "pluma que flutua"...

    bjãO Lu!

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  7. Reação química poética à flor!

    Beijinho, moça!

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  8. Bom Dia Amiga
    mas isso aqui já se senti mesmo que fosse noite...
    com toda essa trama de quereres na flor da pele nua e crua que flutua pela sua boca feito palavras encantada de amor.
    Bjinhos e uma Boa semana em SolM pra vc Lu

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  9. Amei o poema e amei o som... Suave, bom demais! Ficou falando comigo no fundooo... Saudade, querida! Que gostoso receber sua visita! Tudo bem? Grande beijo!

    E vamos confiar na vida! ;)

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  10. Deixei este comentário no Blog de uma amiga, copiei para você.

    "Já me vesti de palhaço, odalisca, melindrosa... já fiquei de pouca ou muita roupa. Estou aqui, lembrando-me com você, fiz o que você fez, amanheci procurando pão na padaria, toda (des)fantasiada.

    Depois fui pro mato. Depois, fiquei dentro de casa. Hoje, liguei para o consultório de um médico amigo meu, no Brasil, eu não iria poder falar com ele, retornaria na segunda-feira, eu disse à secretária. Ela disse que só na quarta-feira, após às 12h, estranhei... ela disse que aí era Carnaval. Percebi a minha realidade, é claro que eu sabia, através da Internet, dos meus parentes, da minha mãe... mas, o estrangeiro não registra fatos distantes, ele ouve, mas não registra. Fica então a recordação. A lembrança."

    Beijos,

    Suzana/LILY

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  11. Suzana,
    Entrei aqui pra postar (antes do carnaval, rs), vi este baú de palavras mágicas que me deixou e não resisti a emendar algo, movida pela emoção que sempre me desperta.
    Aliás, todos vocês que estão aí, acima, não fazem ideia - e eu já disse isso várias outras vezes, mas não me canso de repetir - do quanto me emocionam, me inspiram, me dão forças e mais e mais vontade de viver com o carinho que me dedicam.
    LILY, você é daquelas pessoas inteiras que aparecem na vida da gente - mesmo sem nunca ter aparecido de verdade. Ainda bem que o mês da cerveja está chegando...
    E você quis ser inteira. Você buscou isso. Está tudo lá em O Medo de Suzana. Ser inteira é não ter medo de sentir. É ir atrás de perder esse medo a cada dia. É ver a beleza onde ela está: em cada lugar possível.
    Sua presença me faz feliz, amiga!!!
    Beijo!!!

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