Foto Lugoca
O que me move
são crenças eternas
e descobertas que
se fazem pelo caminho.
Me abro a
afagos na alma,
a toques serenos,
desejos de bem querer
e bem viver.
Espero o sorriso,
o olhar,
amanhecer,
aprendizado,
recomeçar,
saborear
e perdoar.
Viver com leveza,
se possível.
Viver com leveza,
ResponderExcluirse possível.
Com certeza minha amiga!
Bjs.
Emoções, afagos, amanhecer a possível leveza da vida.
ResponderExcluirBjo e paz, querida Lu.
Estar aberto às descobertas, aos afagos d'alma,
ResponderExcluircom tranquilidade, leveza e praticando o perdão é uma forma Zen de viver...
Xô stress.
bjos
Há levezas que pesam.
ResponderExcluirOlá conhecendo agora teu cantinho... espero voltar mais vezes para ler-te ...
ResponderExcluirseguindo
1beijo.
Oi,Lu!Nossa fiquei super emocionada com o comentário que tu fez no meu blog, no psot sobre amor próprio,desculpa não ter respondido antes é que semana passada foi mniha formatura dai já viu foi uma correria louca.
ResponderExcluirRecomeçar é preciso quantas vezes for necessário.
Beijoss
Viver com leveza, se possível.
ResponderExcluirTaí algo que, por causa das circunstância dos dias, é preciso certo empenho.
Ô Lu, pelo menos na escrita, tua leveza é linda e puramente desmedida!
bjãO
Hey Lu!
ResponderExcluirLinda foto para o poema, combina tb com a música!
Conjunto harmonioso e muito legal mesmo!
beijocas,
Mari
Lu,
ResponderExcluirHá convicções que, aliadas à nobreza da alma, resultam em olhares benfazejos sobre a vida. É o seu caso. De tal forma que, sempre que aqui venho, sinto o fruir duma aura positiva.
Beijo :)
Lu, teu blog traz um alto-astral tanto em teus versos quanto na música que escolhes para ilustrá-los.
ResponderExcluirRespiro alegria quando estou por aqui.
Bjo e paz, amiga que, aposto, deve cantar ao pronunciar cada palavra.
Boa noite Lu
ResponderExcluirTudo que eu sempre quis em minha vida era simplesmente viver e pra mim isso só era possível acontecer se eu deixasse então o sentir tomar conto de meu espírito.
Quanto mais eu percebia o que significava isso em mim menos esperei, pq não havia vácuo no tempo de um encontro do sorriso que se refletia do meu, um olhar, bem e quanto a natureza eu corria para alcançá-la e assim contemplar.
Lu, voltei de uma viagem que só vem a confirmar que quanto mais se senti menos se espera, pois não se percebe quando tudo começou.
Lindo pássaro de orelhas, fico a imaginar seu canto.
Bjinhos e um belo final de semana.
oi Lu! Sumi mesmo viu... Mas estou voltando pouco a pouco! Muito bom recebe-la em meu espaco!
ResponderExcluirO bom da vida eh viver assim: leve, leve; aproveitando o sutil. Dar e receber, esperando o melhor sem esperar!
Abraco, querida! E vamos confiar na vida! ;)
Leveza é passar por aqui...
ResponderExcluirMoça, creio que você não gostou da família... nada disse... fiquei com meu lado infantil e carente sobressaltado. Ou não gostou da moça? Rs!
Menina, tenho trilhões de coisas por fazer neste final de semana... e eu queria mesmo era dar uma viajada de horas aqui na Blogosfera, ler os textos, comentar... estou pensando seriamente em fazer um clone de mim.
Beijos!
Suzana/LILY
esperamos sempre o melhor da vida...
ResponderExcluirlindas palavras!!!
bjinhus....
Que todos estes bons sentimentos sempre estejam contigo!
ResponderExcluirBeijos minha querida!
Olá, Lu!
ResponderExcluirEntrei para conhecer seu blog e seu perfil e desejar-lhe um óptimo 2011 cheio de sonhos realizados, entre eles, viver num mundo melhor. Mas isso estará também nas nossas mãos... Queria também deixar um pensamento talvez tolo, mas interessante para quem gosta de questionar o legado dos nossos antepassados:
Acabámos de celebrar o Natal e... sabia que o Natal não existe? Curioso, não é?
Pois: o Natal foi inventado pela Igreja para “cristianizar” as festas pagãs em honra dos deuses solares, Mitra e outros, que se celebravam, por todo o império romano, ao redor do solstício de Inverno, como início do renascimento para uma vida nova, a da Primavera. Teve o seu aparecimento no s. IV, na Igreja Ocidental (25 de Dezembro – calendário Gregoriano) e no s. V na Oriental (7 de Janeiro – calendário Juliano). A narrativa do nascimento de Jesus de Mateus, ampliada por Lucas (nada sendo referido nem em Marcos nem em João), uma e outra são puras invenções sem qualquer credibilidade histórica nem qualquer verosimilhança (No inverno, os pastores não dormem ao relento...) Portanto, o Menino Jesus do catecismo não existiu. Muito menos o Deus Menino! E o mundo inteiro festeja algo de inexistente... Dá que pensar, não dá? (Ver mais no meu blog “Em nome da Ciência” cujo acesso é: http://ohomemperdeuosseusmitos.blogspot.com)
Agora, associando-me ao luto de nossos irmãos brasileiros e fazendo votos para que semelhantes tragédias não voltem a acontecer aí no país irmão, uma outra ideia: apesar das catástrofes que vão acontecendo pelo mundo, com muita probabilidade provocadas pelas alterações climáticas e ambientais devidas à acção do Homem, o mesmo Homem, através dos seus governos subjugados aos interesses económico-financeiros de alguns (5% da população mundial, isto é, os que detêm 95% da riqueza produzida à face da Terra), não vai pôr-lhe cobro; preferirá assistir a novas catástrofes em que, como de costume, os mais fracos e pobres são os que irão continuar a sofrer. Inutilmente! Há que lutar para mudar estes sistemas e estes modelos não só políticos mas também económico-financeiros. Como? – Ver no meu blog “Ideias-Novas” cujo acesso é: http://ummundolideradopormulheres.blogspot.com
Francisco Domingues
Vim ouvir música... enquanto frito uns bifes e faço arroz. Tá servida?
ResponderExcluirHummm!!!
ResponderExcluirQue delícia!!!
Fiquei com água na boca!
Arroz soltinho com bife... tudo de bom! Claro que aceito, amiga! rs