Foto Lugoca
Ando com uma saudade danada
da minha poesia, da minha vontade
desenfreada de escrever coisas que,
quando saem da alma, parecem um
recomeço, renascimento, afago,
beijo na boca, carinho sincero...
O prumo que perdi passa por
desacreditar do amor, da amizade...
Segundo um colega de trabalho,
que me olhou assustado quando
eu disse essas coisas, 'isso é a morte'.
E talvez seja mesmo a morte.
Talvez a gente tenha mesmo que
matar certas coisas para fazê-las
renascer ou para dar lugar a outras.
E a coisa é tão séria que nunca nesta
vida havia passado por isso antes.
Nunca minha descrença chegou a tal ponto.
Nunca tão cruel, tão forte, tão firme.
Houve um momento em que pensei
que não pudesse ser revertida.
Ultimamente, ando menos radical.
O tempo, como sempre, vai se encarregando
de me dobrar, embora muito lentamente,
e talvez, como costuma fazer sempre,
me reserve boas surpresas por aí.
Tenho certeza que boas surpresas estão para chegar!
ResponderExcluirEssa fase chega pra todo mundo minha amiga.
Bjs.
Vc mandou bem Luisana. Gostei do seu poema. A vida nos ensina mesmo a sermos menos radicais. Beijão. Felipe.
ResponderExcluirCoisas boas sempre acontecem com quem é bom, tenho certezas que coisas ótimas ainda estão por vir pra você!!! Vontade de praia @@
ResponderExcluirMoro em Maceió aqui tem.